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O que mudou com a chegada do branding?

Por Amanda Castelucci Autílio

Não me canso de afirmar que as marcas são autônomas e têm vida própria, independente das suas instituições detentoras ou dos criadores.

Para tanto, elas precisam estar alinhadas às suas narrativas, fortalecendo o que chamo de “manifesto”. Essa é a diferença de uma marca “aventureira” quando comparada a uma marca “valiosa”. A primeira não se mantém viva por muito tempo. Pode até ganhar notoriedade, mas não é perene e se apaga como um sopro. Já, a segunda, uma marca valiosa, é admirada e endossada por multidões, se propagando boca-a-boca por gerações.

Uma marca valiosa tem história para contar e se confunde até com a cultura de um povo ou de uma nação. Esta força genuína a torna embaixatriz de movimentos de todos os tipos, perfis e gêneros, perpetuando-se nas lembranças de todos, emocionalmente e, sobretudo, com propósito.

Quem não tem algum tipo de memória afetiva por alguma ou várias marcas? Elas aparecem nos álbuns de fotografias impressos ou digitais. Não importa a forma ou a época, mas elas estão lá: vivas. 

Esta magia promoveu uma transferência de poder de quem gera e divulga os conteúdos ligados a uma marca, para quem os consomem. Assim, a audiência de uma determinada marca é coautora, participativa e totalmente conectada a ela.

As boas histórias são maiores que os produtos e humanizam as suas próprias marcas, com autoridade. A responsabilidade de quem cria e conta primeiro essa história é enorme e jamais poderá se prestar a manifestos em vão, pois a primeira história contada e “encantada” é o início de todo o resto.

Por isto, conheça a um.branding: a área de branding da gen|propag! A um. veio para somar ao dar oportunidade para novos empresários iniciarem seus projetos e incentivar pessoas que fazem e trazem no seu dia a dia alguma transformação positiva para o mundo.

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