Por Amanda Autílio
No mercado de hoje, criatividade não basta. As marcas precisam de estratégias que conectem comunicação, vendas e resultados reais. E é aqui que surge a diferença entre uma agência de negócios e uma agência de publicidade.
Enquanto a publicidade tradicional foca (muito bem) em criar campanhas bonitas, impactantes e memoráveis — uma agência de negócios vai além: pensa como sócia do cliente, com foco em crescimento sustentável. Na gen|propag, esse é o nosso diferencial. E aqui, eu te explico o porquê:
- A agência de publicidade vende campanhas. A agência de negócios entrega soluções. Uma campanha premiada é incrível — mas se ela não movimenta o funil de vendas ou não impulsiona os negócios, fica faltando algo. Na gen, cada projeto nasce de um entendimento profundo dos objetivos de negócio do cliente: aumentar vendas, conquistar mercado, lançar produtos ou fortalecer reputação. Criatividade? Sempre. Mas atrelada a resultados tangíveis.
- Estratégia primeiro, criação depois. Antes de pensar no layout, pensamos na jornada do cliente. Quem compra? Como decide? Quais objeções enfrenta? Isso nos permite criar comunicação que vende, e não apenas que encanta.
- De branding a vendas — tudo integrado. Publicidade, marketing, digital… Não acreditamos em “caixinhas”. Agência de negócios participa da estratégia como um todo. E entrega um plano que conecta marca, vendas e relacionamento de ponta a ponta.
- Foco em resultado. Não em vaidade. Nós adoramos campanhas bonitas — mas amamos ainda mais relatórios que mostram crescimento, leads, vendas e share. Nossa vaidade é ver o cliente crescendo junto com a gente. Por que isso importa ainda mais hoje? Porque o mundo não precisa de mais conteúdo só por conteúdo. Precisa de relevância.
Um bom exemplo disso vem de um gigante do entretenimento: a Marvel. O atual CEO da Disney, Bob Iger, admitiu publicamente que a Marvel perdeu o foco ao produzir conteúdo demais, especialmente para o Disney+. A busca por quantidade acabou comprometendo a qualidade das produções. Nas redes sociais, o risco é o mesmo: marcas criando um mar de postagens que não geram valor — só ruído.
E quando falamos de Inteligência Artificial, o cenário exige ainda mais cuidado. Um estudo publicado no repositório arXiv da Universidade Cornell (EUA) mostrou um salto gigantesco no uso de IA para criação de conteúdo: antes do lançamento do ChatGPT, apenas 1,5% dos textos analisados tinham indícios de terem sido criados ou alterados por IA. Nos meses seguintes, esse número chegou a ser 10 vezes maior em algumas categorias. Assim como outros especialistas, os pesquisadores alertam: “A IA generativa pode acabar limitando a criatividade humana” — principalmente quando usada sem estratégia ou reflexão.
Quer um exemplo real de conteúdo fora da curva? Se estamos falando de qualidade que gera conexão, não posso deixar de recomendar o podcast “Gostosas Também Choram”, da Lela Brandão. Em tempos de vídeos de 15 segundos e conteúdos descartáveis, Lela faz o oposto: segura a atenção de milhares de ouvintes por mais de 40 minutos — com conversas íntimas, profundas e sem roteiros. Um verdadeiro ponto fora da curva. E um lembrete claro: qualidade, verdade e conexão humana seguem sendo insubstituíveis — com ou sem IA.
Resumo? Na gen|propag, não entregamos só campanhas — entregamos estratégias que fazem as marcas crescerem de verdade. E se você quer uma agência que pensa como sócia do seu negócio, vamos conversar.